quarta-feira, 11 de abril de 2012

Metamorfose




Em pleno processo de metamorfose, mudo também a cara desta espelunca que vos fala. Ficou bonitinho, mas ainda não é o formato final. Na verdade, nem sei se esse blog aqui terá um formato final, pois é meu laboratório e, assim sendo, há necessidade de estar sempre mudando.

Tem um hiato bem grande entre a última postagem e esta aqui. Não foi falta de inspiração, mas foi um misto de falta de tempo, de paciência, período de tristeza, seguido de período de profunda reflexão. Nesse meio tempo, exerci minha capacidade de pedir perdão e de perdoar e voltei a ser casada com o amor da minha vida. Comecei a acertar mais minha agenda. Joguei muita coisa fora, deixei coisas e pessoas irem, umas por minha vontade, outras por vontade alheia à minha. Pessoas voltaram ao meu (seleto) círculo de convivência.

Passado o tal do inferno astral, o que sinto agora é que há uma grande folha em branco para preencher.

O blog está de volta, aos poucos atualizo os assuntos. Agora só quero dizer: obrigada!!!!


Mande notícias do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço, venha me apertar
Tô chegando
Coisa que gosto é poder partir
Sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar
Quando quero

Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai e quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim, chegar e partir

São só dois lados
Da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida
A hora do encontro
É também de despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida

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