quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Primeira Música do Meu Player - BC Musical

Dá uma olhada no blog da Dani Moreno e vê quanta gente bonita tem por lá participando!

A set list do meu player varia conforme meu estado de espírito e com o momento que estou vivendo. A primeira música atualmente é essa, por ter um significado muito especial de recomeço e redenção:



Assista no YouTube o video completo!
Aqui a letra completa e tradução.

Ana Ksa Photography

But I won't hesitate no more, no more
It cannot wait, I'm yours

Well open up your mind and see like me
Open up your plans and damn you're free
Look into your heart and you'll find love, love, love

Listen to the music of the moment people dance and sing
We're just one big family, and
It's our god-forsaken right to be loved, love, loved, love, loved

So I won't hesitate no more, no more
It cannot wait I'm sure
There's no need to complicate, our time is short
This is our fate, I'm yours

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Música de carnaval + Aleatória (Blogagem Coletiva)




Quem me conhece sabe que adoro carnaval!!! Gosto da festa, do colorido, da alegria das pessoas. E gosto de carnaval de rua. Escola de samba, só em casa ou no camarote (que não sou boba nem nada). Baile, só se for ensaio do Monobloco (nesse video o Loroza ainda fazia parte) ou o Baile da Sebastiana. Até baile infantil eu prefiro ao ar livre, como o da Banda de Ipanema.

E a música, "É hoje", samba inesquecível da querida União da Ilha e eternizada por Fernanda Abreu posteriormente representa muito bem como me sinto a respeito da Festa de Momo.

E agora a Dani quer que eu coloque uma música aleatória... Todo mundo sabe que sou fissurada em rock, além de curtir boa mpb, blues, jazz, samba de raiz... Mas vou seguir a linha "festa" que no carnaval inspira, até porque adoro uma e adoro dançar. :D


Voltando às aulas com livros!!!


Aproveitando o reinício das aulas, hoje dou dica de um post de janeiro de 2012 do outro blog onde escrevo, o Pequenos Leitores. um blog colaborativo de incentivo à leitura, feito por pais e mães blogueiros, com indicações de livros infantis, resenhas e eventos. Ele  foi escrito em comemoração ao Dia do Leitor. Com muito orgulho, é o mais acessado do blog e isso me deixa feliz, porque ele cumpre seu papel, que é o de fomentar a formação de novos leitores e fazer os que já são lerem mais e com mais qualidade.

Acesse o post aqui.


"Que durante todo o ano eles sejam leitores e, com isso, se tornem cidadãos conscientes, pensantes e formadores de opinião."

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

As gordas, as xiitas e as macacas

Carlos Cardoso
Hoje aconteceu daqueles episódios que acabam tomando proporções inesperadas e um simples comentário dá origem a um evento épico. Fernando Gouveia, advogado e blogueiro (Gravataí Merengue) postou em seu Facebook mencionando o fato das gordinhas se doerem com os comentários a respeito do sobrepeso da Ellen Roche e, ao mesmo tempo, mostrarem preferência por homens bonitos, sarados e com barriga de tanquinho. Para ser sincera, eu nem concordei tanto assim com a afirmação... Não vejo problema algum na preferência das gordas, gordinhas, avantajadas, cheinhas, seja como for que as chame. Mas não é que foi justamente a nomenclatura em relação às mulheres que se encontram acima do peso que deu polêmica?

http://migre.me/deOyJ

E foi uma polêmica que poderia ter se tornado uma produtiva discussão, não fosse o radicalismo de certa figura (moça), que reagiu de forma feroz, praticamente babando no teclado. Primeiro reclamando que ele havia chamado as gordas de gordas. Oi? Como ela gostaria que ele tivesse chamado??? Magras, esbeltas, raquíticas??? Pior ainda que nem gorda a pessoa é, mas se diz defensora das mesmas o.O.

Antes de prosseguir (para evitar mimimi) quero deixar claro que não tenho absolutamente nada contra quem está acima do peso. Nem poderia, pois eu mesma, neste momento, me encontro nessa condição. A diferença é que não me faço de coitada por isso, vivo a minha vida normalmente (e intensamente) tendo a consciência de que não é uma opção saudável. Não é o normal do ser humano. Já falei sobre isso aqui e ainda continuo com minha meta de perder peso sem sacrificar minha saúde e meu prazer. É claro que essa forma é mais lenta e gradativa, mas também é a que mais funciona a longo prazo. Apesar disso, não desabona ninguém ser gordo (a). O único prejuízo, como disse, é à qualidade de vida.

http://migre.me/deOx4

No afã de protestar e mostrar que tem razão a todo custo, meteu os pés pelas mãos. O que se seguiu seria cômico (e foi, eu ri muito, de passar mal), não fosse trágico ver uma figura tão amarga e se depreciando tanto, apesar de dizer o contrário, que se valorizava, que lutava pelos direitos das mulheres. Ela conseguiu incluir, em tom panfletário, seu desprezo ao Carnaval, às jornalistas que, segundo ela, têm que praticamente se prostituir para exercer a profissão, a desigualdade salarial entre os sexos, as injustiças sociais e ainda citou um documentário que mostra que "a mulher foi colocada na latrina". Tenho minhas desconfianças de que ela faça parte de algum grupo como o Femen, que invadiu o Vaticano recentemente, por ocasião da renúncia do Papa Bento XVI e que envergonha as feministas de fato, que têm consciência do seus direitos e do seu papel no mundo sem precisar com isso agredir ninguém, tampouco envergonhar nossas antepassadas que lutaram muito para que hoje tenhamos o que é nosso minimamente garantido. Argumentei até certo ponto com respeito, depois foi ladeira abaixo e acabou em pastelão. Não dá para levar a sério esse tipo de pessoa e meu tempo custa caro para perder. Por fim, disse que não perco meu tempo discutindo com xiita. Sim, em referência àqueles radicais islâmicos que arrastam a cara do profeta Maomé no chão, tamanho o seu radicalismo e sua ignorância.

E a mulher me sai com essa: "Xiita você quis dizer o que? Você me chamou de macaca em público?"

Google

Mais vergonha alheia impossível, na boa. Ela entendeu que eu a chamei de Macaca Chita!!! Depois, ainda se confundiu novamente, dizendo que a tinham chamado de fascista. É muito recalque!!!! Isso porque é muito bem informada e sabe o que diz #not. Se ela realmente fosse uma macaca, em vez de um ser humano, talvez fosse mais equilibrada e bem humorada, característica da espécie, à qual muito admiro, por sua inteligência e capacidade de adaptação.

Macaca Xiita. Imagem: Mariana Bonfim

A frase teve repercussão em blogs de humor e nas redes sociais, tamanho o absurdo... Óbvio que não vou expor desnecessariamente a moça em questão. Quem me segue no Facebook presenciou na timeline o episódio e, sinceramente, ela já se encarregou de se expor ao cubo, não precisa de mim para isso.

Essa é a diferença entre politicamente correto, coerência de princípios e histeria/síndrome de vítima. No primeiro e no último caso, tudo é levado a ferro e fogo e nada passa ao críticos de plantão. Já quando se age em coerência protesta-se, mas com argumentos sólidos.

Tenho três meninos que são criados dentro dos princípios baseados, acima de tudo, no respeito. Nunca coloquei a mim ou qualquer outra mulher como vítima de nada, nem como sexo frágil. Tampouco como superior. O segundo post mais acessado deste blog disserta justamente sobre a violência contra a mulher. Nossas antepassadas tanto lutaram para chegarmos a esse ponto. Naquela época, radicalismos até eram necessários. Hoje não. Hoje buscamos justamente o equilíbrio e a complementação entre os gêneros, que não são somente dois. A sociedade, aos poucos, evolui. Pena que alguns membros dessa sociedade insistam em comportamentos equivocados, que colocam em cheque tudo o que se conquistou.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

"Minha pedra parece menor do que eu lembrava..." Alex, O Leão (Madagascar 3)

(Pode conter spoiller)


Finalzinho de férias, meus filhos resolvem assistir "Madagascar 3". Do computador, na sala, ouço partes do filme, junto com as muitas risadas deles, lá no quarto. Depois, atendendo a pedidos, vou ver o filme com eles, mas somente vejo partes, porque de vez em quando tenho que voltar a meus afazeres. Até que, numa das vezes que tive que sair do quarto, ouço a minha música escolhida para abrir o ano (Firework, Kate Perry)... E, finalmente, consegui ver todo o filme, sem interrupções.

Para quem não conhece o terceiro filme, os amigos Alex, Marty, Gloria, Melman, Rei Julien e Maurice vão a Monte Carlo atrás dos pinguins e dos macacos, que foram para lá com o avião que os levaria de volta a Nova Iorque e demoraram a retornar. Impacientes, já entediados com a África e ansiosos por voltar ao lar americano, mais uma vez, eles se aventuram por terras desconhecidas. Dessa vez a Europa, onde se tornam procurados por uma muito doida agente de controle animal. Na fuga, vão parar em um circo e daí descobrem, mais uma vez, serem capazes de coisas que nem imaginavam.

Por uma incrível sincronicidade esse filme veio parar na minha casa nessa semana, na qual muita coisa da minha vida está sendo decidida. Deixar um trabalho com salário fixo para me dedicar em tempo integral às minhas atividades criativas e em horário flexível (cujos ganhos também se tornam flexíveis). Deixar algumas coisas e pessoas para trás e seguir em frente ou preferir a segurança do que já conheço... Voltar ao lar seguro ou arriscar o novo...

O filme é cheio de referências, "Edith Piaf", "Missão Impossível", "Cassino Royale", "Cirque du Soleil"... Muito gostoso realmente de ver.

Já no circo, eles têm que convencer os integrantes de que são do ramo, para poderem seguir com eles, pois estavam em fuga. Durante a viagem, eles descobrem que há uma chance deles voltarem à América. É só a pessoa (um investidor) que os estará avaliando em Roma gostar do espetáculo, que os levará a Nova Iorque. Não querendo perder essa chance, eles fazem de tudo para que seja um sucesso a empreitada, se superando e também fazendo os integrantes do circo se superarem, pois estes haviam caído na mesmice e estavam trabalhando "no automático", somente pela tradição, sem nenhuma paixão no que estavam fazendo. O espetáculo é um sucesso e eles conseguem voltar para casa!

Mas... Ao voltarem percebem-se muito maiores que o antigo lar. As experiências que viveram enquanto estiveram fora os transformaram para sempre e aquele lugar seguro e aconchegante não era mais deles, eles não se reconheciam mais naquilo.



Finalmente estou de volta!
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