Desde que me entendo por ser humano minimamente civilizado gosto de música. Ela sempre esteve presente em minha casa. A diva Vanice Santana me lembrou das Patotinhas no post dela (que também foram indiretamente lembradas no meu do Dia das Crianças). Foi um dos meus primeiros contatos espontâneos com música, vindo depois Balão Mágico, Trem da Alegria, as músicas daqueles especiais infantis da Globo (quando chamavam Raul para fazer, em vez de pagodeiros e subcelebridades...), músicas clássicas de criança, naqueles discos de historinhas coloridos... Fui dessas crianças que se fantasia e imita o artista e tudo. Sempre colocava música para brincar, para estudar, em minhas festas sempre tinha, muita.
Daí para o rock foi um pulo... Meu primeiro contato (tirando o Raul, já citado acima) foi o melhor possível: Queen. Minha mãe
Daí que partindo do Queen, conheci Kiss, que veio ao Brasil fazer show em 83 e logo depois surgiram do Rock'n Rio (ao menos para mim, que ainda não conhecia e onde o Queen arrasou, nos emocionando ao extremo) Ozzy Osbourne, AC/DC, Scorpions...
Além de, claro, meu querido BRock, que bombou na época, ficou esquecido um tempo e voltou com tudo: Lulu Santos, Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho, Legião Urbana, Titãs... O Legião, em especial, pois Renato sempre foi para mim muito mais que um cantor, mas uma referência cultural. Senti muito por sua partida tão precoce (o que, aliás, ocorreu com Cazuza, Cássia Eller, Freddy Mercury...).
Nesse ínterim, uma breve pausa para o bizarro... EU GOSTEI DE MENUDO... :/ Pois é... E gostei de dançar coreografia, me rasgar e até me vestir igual a eles. Ninguém é perfeito...
Acreditam que ouvindo a música agora, involuntariamente, o corpo ainda se mexe lembrando da coreografia??? Eu hein... o.O E não é que os bichinhos eram feios??? E, sim, playback não é exclusivdade do Justin Bieber, nos shows deles rolava solto também, rs.
Nos anos 80 a new wave também era muito forte, obrigatória nas festinhas. Eu me acabava!!!! :D
Era new wave e o gótico ("farofa" or not...), que tocava nas chamadas "festas dark" (todo mundo de preto, com batom e unha escuros, dançando com a própria sombra): The Cure, The Smiths, Morrissey, The Cult, Echo and Bunnymen...
Depois disso veio a adolescência, já no final dos 80 e avançou pelos 90's. A disco voltava com tudo, só que repaginada, em forma de "dance music" e o pop subia direto nas paradas. Era época de Erasure, Pet Shop Boys, New Order... Foi a época que comecei a sair à noite e me acabar nas pistas, onde também tocava pérolas dessa época, como Sonia e Kon Kan. Zoom, Babilônia, La Dolce Vita, Hippopotamus (onde consegui entrar algumas vezes com jabá de convidados), Circus... Depois, com o movimento das raves, lá pelo meio dos 90's, vieram as festas na Fundição Progresso, a Bitch do Tivoli Park, a Monnight no Sírio e Libanês (já entrando nos 2000)... Bons tempos...
Hoje sou um pouco de cada uma dessas músicas (tem muito mais, se fosse colocar tudo ficaria aqui até à noite, rs). Um mix de tudo isso. E passo para meus filhos todas essas referências, para que eles conheçam um pouco da minha história e para que tenham embasamento para formar as próprias set lists de suas vidas.
Parabéns, Ingrid, a você e ao maridão!!! Que a música e a magia sempre estejam em suas vidas e que sejam o mote dessa família linda.
4 comentários:
Adooooro música! E assim como você poderia ficar horas postando sobre elas! Rsrs...
Beijos!!
Aí, aí... quando eu era adolescente eu queria ser a Madonna!
Hoje eu não quero ser mais ela, talvez amiga, ou comadre...hehehe
Temos muitas múdicas em comum!!! Quantos conversas musicais teríamos na Infância!
Amei seu post!!
Beijão.
Adorei Cris! Madona eu dispenso, mas o resto amo! Bjo!
Cris!!
Temos três músicas em comum: Superfantástico, Little Respect e Tempo Perdido!!
Adorei!
Beijos,
Marusia
http://maeperfeita.wordpress.com
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.